Inicio as postagens falando sobre a maior das distorções atuais e consequentemente sobre os pilares fundamentais de minhas reflexões. Quando se fala em valores logo nos vem à cabeça dólares, euros, reais, preços, inflação, crédito governo etc. Mas toda a estrutura social se desfaz com a ausência de referências morais, com a criminalização do correto em nome da livre libertinagem e o sucesso mensurado em moedas e posses. Derrepente tudo que aprendemos na vida sobre honestidade, respeito, caráter, decência, liberdade, igualdade, bondade e cidadania parece estar errado na TV, politicamente incorreto para o senso comum, ou ainda retrógrado e criminoso aos olhos da "maioria".
Fala-se muito em inversão de valores quando na verdade houve uma distorção de valores goela abaixo. Interpretaram a moral como os advogados do diabo e juristas pútridos fazem com as leis, mudaram totalmente sua aplicação através de novelas, propagandas, mini-séries e intervenções nas escolas com professores da tendenciosidade. Criou-se um ambiente propicio ao ódio em nome da justiça, ao preconceito em nome da indiferente diferença, à promiscuidade em nome da liberdade, ao crime em nome dos direitos humanos e se fundamentou tudo isso como moderno em nome da felicidade individual. (...se é o que te faz feliz, se não faz mal a ninguém está tudo certo..) Desta forma criou-se uma ilusão de senso comum, junto com ela algumas leis e assim a censura intelectual, somos livres para pensarmos o que quisermos mas só podemos falar se for à favor, quem é contra prática homossexual em defesa da natureza é homofóbico, quem é contra leis que privilegiam e assim segregam seres humanos por sua cor de pele é racista, quem é contra maquiagem assistencialista em defesa da vida digna é "Eles" "Elite", quem é contra promiscuidade de qualquer espécie em defesa da família é retrogrado ou conservador, quem vive honestamente e da mais valor a honra e a decência que ao dinheiro é fraco e quem carrega e pratica qualquer valor religioso é extremista.
Graças à estas rotulações ficamos calados, com vergonha ou com medo de dizer o que se acha certo. Não, eu não me calo, minha voz está garantida pela constituição e ainda que me acusem expressarei os valores trancafiados pela intolerância extremista e ignorante de alguns manipuladores barulhentos.
A mais pura verdade, Parabéns!...
ResponderExcluirObrigado! Avançamos muito de 2014, quando escrevi o texto, pra cá. Mas ainda há muito por fazer!
ExcluirDiogo Forjaz, estou realmente entusiasmado com sua clareza textual. Tudo o que penso e deixo aqui dentro de mim, está ali exposto com todas as leras. Muito bom. Vou tomar a liberdade de publicar no meu facebook, na esperança de que mais gente tome a coragem de ler. Há uma certa preguiça em ler coisas sérias. Deve ser fruto da pátria (pobre e coitada Pátria) que foi e ainda é chamada de pátria educadora, mas foi um período negro para o povo, pois o DESeducou de tudo, como você mesmo diz no seu texto, por esquerdistas travestidos de professores. Abraços.
ResponderExcluirSensata reflexão Diogo, faço minhas suas palavras.
ResponderExcluirBoa tarde, Diogo! Sou professora de Psicologia Humanista, e tenho utilizado suas reflexões para explicar aos alunos como os nossos valores foram apropriados pelos falsos humanistas, que sinalizam virtudes para ludibriar e dividir a população. Precisamos resgatar os valores humanistas para todos, e denunciar a hipocrisia é um bom começo. Seu trabalho é primoroso!
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